Apesar de alguns bons momentos, o Flamengo sofreu mais uma derrota no 1º split do CBLOL 2022, desta vez para a FURIA, em jogo válido pela Rodada 11, neste sábado (26). O mid laner do rubro-negro, Tutsz, conversou com a imprensa depois da partida e ele avaliou a chegada do suporte sul-coreano, Kuri, além da estreia de Sting na jungle.
O Kuri é muito bom individualmente, ele veio da T1 antes e ele nos ensina muita coisa do jogo. Ele até tem uma dificuldade no inglês, mas temos um tradutor para nos ajudar no dia a dia, mas em jogo conseguimos nos comunicar tranquilamente. Acredito que a maior mudança foi a lane phase do bot, ele dá umas calls boas no mid game, mas só dele ser melhor individualmente já ajuda muito o Flare. Ainda não está sendo suficiente, mas estamos trabalhando para mudar isso.
Já sobre a adaptação do recém chegado, Tutsz enxerga como um processo difícil, visto que Kuri nunca jogou em outra região que não fosse na sua terra natal, a Coreia do Sul. “ Os outros coreanos com quem trabalhei já tinham experiência em outras regiões, mas acompanhei o Wizer na KaBuM! em 2019 e é curioso. Na medida do possível, o Kuri está se adaptando bem.”
Para a partida contra a FURIA, o Flamengo fez uma alteração no quinteto titular: saiu o jungler Asta para a entrada de Sting. O mid laner conta que o rubro-negro estava sofrendo com falta de proatividade quando o caçador originalmente titular estava em campo.
“O Asta sempre foi um cara tranquilo, neutro, que gosta de fazer a jungle dele, mas com a entrada do Sting, nós queremos alguém mais proativo, independentemente se está fazendo a coisa certa ou errada”, explica Tutsz.
Agora com nove derrotas e somente duas vitórias, a vida do Flamengo no CBLOL 2022 fica ainda mais complicada e com os playoffs cada vez mais distantes. Neste domingo (27), Tutsz e companhia buscam a recuperação contra a LOUD.
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