A situação da INTZ não está fácil. A equipe amargura outra vez uma posição ruim na tabela do CBLOL 2024, desta vez a pior de todas. Durante as franquias foram apenas resultados ruins, com ressalva do último split, em que terminaram na quarta colocação da Fase Regular.
Em entrevista exclusiva ao Mais Esports, Lucas Simon, CEO da INTZ, falou sobre o atual momento da organização, comentou sobre as mudanças ao longo do ano e também esclareceu sobre todo o lado financeiro dos intrépidos.
Simon, torcida, e a INTZ não vai acabar
Durante a entrevista, foi citado que, por conta do efeito do Free Fire e seus CEO’s, essa relação CEO-Torcedor se aproximou muito. Então foi perguntado se havia uma pressão dele buscar esta aproximação. Simon contou a importância desta aproximação.
Cara, eu acho que é mega importante essa aproximação, isso é uma coisa que cheguei a focar, fazendo muitas lives que duraram horas, para estar próximo e conhecer mais da torcida. No final das contas, um clube de esports é um negócio de entretenimento, então depende da audiência para gente realmente ter um ecossistema, depende da torcida existir e depositar sua paixão. Então essa possibilidade de estar conversando com os torcedores, até pelo nome, é mega importante. A transparência também, é uma coisa que a gente sempre tentou ao máximo contar tudo que está acontecendo, claro que tem coisa ou outra de negociação que não dá pra contar, mas a transparência é muito importante e eu acho que a gente não faz bem e a gente vem fazendo uma série de movimentos para ter isso cada vez melhor para a torcida.
Ao decorrer do papo, Simon também entrou na questão em que a comunidade se pergunta se a INTZ deixará de existir. O CEO contou seu posicionamento sobre, confira:
Não vivemos uma situação onde existe um risco da INTZ deixar de existir, porque a gente realmente tem um controle financeiro, mas a gente não pode ficar o ano inteiro sem patrocinador, né? É assim que roda o negócio do entretenimento esportivo. A questão da transparência também tem importância nisso, porque realmente a gente não entra no ecossistema como o time que paga os maiores salários. A gente nunca fez isso. Então a gente vem bem forte nesse ano na parte de investimento, trazendo até um especialista nisso. Porque a gente conseguiu construir tudo o que a gente construiu sem investimento, então ter um investidor coloca a gente em outro patamar.
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