LoL: brTT: “Eu acho que se eu melhorar cada vez mais com o Luci, poderemos bater de frente com as melhores bot lanes do mundo”

LoL: brTT: “Eu acho que se eu melhorar cada vez mais com o Luci, poderemos bater de frente com as melhores bot lanes do mundo”

De volta à final do Campeonato Brasileiro de League of Legends, o Flamengo e-Sports é favorito para levantar o título. A equipe rubro-negra derrotou, sem muitas dificuldades, a CNB e-Sports na semifinal por 3×0.

Após a partida, Felipe “brTT” Gonçalves e seus companheiros de equipe comentaram, em coletiva de imprensa, a vitória e as expectativas para a grande final. “Eu estaria mentindo se falasse que não somos o melhor time do Brasil”, afirmou o atirador.

O jogador de 28 anos disputará sua sexta final de CBLoL, tendo perdido somente uma – contra a KaBuM no segundo split de 2018. O medo de ser vice-campeão, pela segunda vez consecutiva, é essencial para brTT.

“O medo de bater na trave tem que existir, é bom pro nosso psicológico, para não menosprezarmos o adversário. Então sim, a gente tem esse medo”.

Ainda assim, o atirador já pensa nos duelos que pode vir a ter internacionalmente. Ao lado dos seus companheiros de equipe, brTT acredita que ao lado do seu suporte, podem virar o quadro da região brasileira, que é conhecida mundialmente pelas péssimas campanhas em torneios internacionais.


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Foto: Riot Games

“Eu acho que se eu melhorar cada vez mais com o Luci, poderemos bater de frente com as melhores bot lanes do mundo”, afirmou o atirador.

São 20 vitórias em 21 partidas disputadas durante a fase regular, sendo a derrota para a KaBuM. Com isso, a campanha rubro-negra foi admirada por todos analistas e a comunidade do game. No entanto, o meio Bruno “Goku” Miyaguchi não tem tido os olhos do público sobre si.

“Em geral o pessoal não fala muito de mim, não ganho muitos MVPs, mas estou feliz com a minha performance. Não ter tanta gente falando sobre mim evita a pressão”, afirmou Goku.

Já sobre a série contra a CNB, o sul-coreano Lee “Shrimp” Byeong-hoon foi bem categórico ao falar sobre jogar na frente da torcida: “Eu não senti nenhum desconforto ou nervosismo, foi como se fosse uma scrim”.


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