LoL: Dono da Rensga explica divergências com o sul-coreano Croc

LoL: Dono da Rensga explica divergências com o sul-coreano Croc

Na quinta-feira (16) o sul-coreano Croc, caçador da Rensga, publicou em seu Twitter que a organização não havia pago todo o seu salário e de seu companheiro, Yuri. A acusação logo viralizou na comunidade e a resposta da organização veio no mesmo dia. De acordo com a Rensga, não há débito com o salário dos jogadores.

Mal-entendido entre a Rensga e sul-coreanos

Em entrevista ao site GE, da Globo, Djary Veiga, um dos donos da organização, afirmou que o salário dos dois jogadores está em dia e ainda revelou que o contrato prevê um valor de R$ 10 mil por mês, além de 70% da premiação obtida no CBLOL.

O site afirma ter recebido comprovantes do CEO que comprovam os pagamentos de todos os meses de contratação, com direito a desconto de salário de Yuri, penalizado pela Riot devido a um mau comportamento nas filas ranqueadas.


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Djary Veiga prestes a entrar no palco do CBLOL 2021 durante a final do 2° split. (Imagem: Divulgação/Riot)

As acusações de Croc em relação ao possível não pagamento de salário aconteceram devido a um desentendimento de um contrato de stream, que não foi assinado. De acordo com Djary, houve uma sondagem da Nimo TV para uma possível parceria com a Rensga, e caso isso se concretizasse, os coreanos receberiam um bônus em seus salários.

Croc afirmou ao GE que a possibilidade de contrato foi usada para persuadir os jogadores e que a comunicação de que a parceria entre as empresas não daria certo só foi comunicada 80 dias após a chegada deles no Brasil, no fim da etapa regular.

O CEO da Rensga reforçou que a parceria era apenas uma possibilidade, e que as duas partes (Rensga e Nimo) conversaram por três meses, mas não conseguiram chegar a um acordo, então os jogadores foram avisados imediatamente.

Retorno dos jogadores à Coreia


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Croc e Yuri durante a final do 2° split do CBLOL 2021. (Imagem: Divulgação/Riot)

Após perderem o voo que os levariam de volta à Coreia, Croc afirmou que as passagens com data mais próxima custavam R$ 5 mil cada, e que a Rensga não quis arcar com os custos. De acordo com eles, a organização sugeriu eles ficarem na Gaming House em Goiânia por um mês, tempo em que novas passagens poderiam ser compradas por um valor mais acessível.

Ainda em entrevista ao GE, o CEO da Rensga afirmou que a organização não tinha condições de arcar com esses custos, mas que não sugeriu que eles ficassem um mês na GH e sim até o dia 21, data em que o retorno seria viável. Ele também ressaltou que o atraso foi devido a protocolos que a organização não tinha conhecimento, e que inclusive outras 15 pessoas também não puderam embarcar.

A reportagem cita que a organização ainda está negociando com Yuri e Croc uma data para que os jogadores retornem à Coreia do Sul. O contrato dos dois acaba em dezembro de 2021, e ao que tudo indica não haverá renovação com a Rensga.

 

 

 


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Bruno Rodrigues

Bruno Rodrigues

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