A experiência de Cariok, jogador da paiN Gaming no MSI, foi além da experiência de jogar internacionalmente. Para ele, um dos destaques era a possibilidade de interagir com outros players gringos e treinar com times que aqui no Brasil eles não têm contato.
Em entrevista ao 2v1 Podcast, ele contou mais sobre a experiência do MSI na Islândia, em maio do ano passado, e quais foram os pontos altos de disputar o campeonato.
Encontros e estrutura
“Foi absurdo assim. Em questão de estrutura assim, o hotel que a gente ficou era muito bom. Fui pra Alemanha no bootcamp e o MSI foi na Islândia. Foi muito legal, tudo novo pra mim, primeiro campeonato internacional. Eu ficava feliz só de passar pelos caras no corredor. Eu fui tomar café, passei pelo Perkz, ele falou ‘hi’ eu falei ‘hi’, já é um bagulho diferente.”
Testando os gringos
Cariok destaca que treinar contra adversários de outros países foi legal para perceber que a paiN, apesar de não ter passado da fase de grupos, tinha condições de jogar contra os gringos.
“A questão de jogar lá foi legal porque a gente não conseguiu passar, mas deu pra sentir que tinha como. E os treinos também a gente treinou mais com Wild Card. Eu lembro que o Japão era o melhor time.
Na teoria, nosso melhor treino foi contra aquele time da Rússia, eles são os melhores do Wild Card. E a gente jogou contra eles e a gente ganhou o treino deles no primeiro dia do MSI. Mas depois os caras nunca mais marcaram com a gente.”
Ainda sobre os jogadores de outros países, ele menciona Aria, atual mid-laner da KT Rolster e que disputou o MSI 2021 pela DetotatioN FocusMe.
O cara é absurdo, o cara joga muito. Aí o primeiro jogo dele no MSI foi contra a Infinity, aí ele foi solado de Renekton por um Silence, foi bizarro. mas ele é bom.
Na mesma entrevista, Cariok ainda relembrou parceria com Tockers e passagem na Havan.
Assista ao episódio completo com o jogador no 2v1 Podcast logo abaixo.
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