Durante o Worlds 2022, a LOUD mostrou ao Brasil que poderia ter ido mais longe e até mesmo passado da Fase de Entrada, deixando um gostinho de “quero mais”. Em participação no 2v1 Podcast, o top laner, Robo, comentou justamente sobre sua sensação de que o mundial deste ano foi onde teve seu pico de performance.
Acho que foi meu pico sim, porque tanto em treinos quanto em jogos oficiais, eu estava batendo nos caras. Eu tive um jogo ruim contra o Impact, eu estava de Sejuani e ele de Mordekaiser, mas de resto, foi muito bom. Deu para fazer um estrago, e até olhando as estatísticas, eu fui um dos melhores da Fase de Entrada, nem eu sabia que estava tão bem, jogando dois jogos de Sejuani, com tanque também, então fiquei bem contente.
O top laner brasileiro relembrou a partida contra o jogador sul-coreano da Evil Geniuses e disse que ele e Croc já tinham garantido a vantagem no começo de jogo, mas acabaram se estendendo em uma jogada e o jogo virou drasticamente.
“Foi uma decisão ruim, nós tínhamos tirado o flash dele e eu estava na frente. Mas demos um over ali, ele pegou double kill, conseguiu voltar para a base e comprar os itens necessários… Naquela hora eu já sabia que tinha dado ruim”, lamenta.
Robo comentou também que ele teve um “estalo” durante a preparação da LOUD para o torneio. Inclusive, o jogador comenta que quando isso acontece, ele costuma evoluir bastante e nem curto período de tempo, o que o fez ter uma alta performance no Worlds 2022.
Com isso em mente, ele ressalta que está ansioso para começar a temporada 2023 do CBLOL e ver se consegue manter o nível e a evolução que demonstrou no palco internacional. “Todo mundo sabe que meu objetivo é ir bem internacionalmente, então esse ano tivemos um gostinho.”
Ainda no 2v1 Podcast, Robo comentou também sobre o motivo dos jogadores da LOUD terem optado por continuar no Brasil para 2023, a reposição de Brance e também revelou que a próxima temporada será a ultima de Croc no Brasil.
Confira o episódio completo com Robo abaixo.
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