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Valorant: Anticheat, abuso no voice e mais são assuntos abordados pela Riot Games

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A Riot Games revelou a data do lançamento oficial de Valorant nessa quinta-feira (21) e prontamente diversos questionamentos acerca do anticheat e afins surgiram. A empresa publicou uma nota comentando esses assuntos.

Um ponto que os jogadores vêm criticando a Riot Games são os frequentes casos de toxicidade contra mulheres no game, como relatado pela streamer brasileira einebru.

A Riot disse que todos “querem poder competir sem ter medo de sofrer assédio ou intolerâncias, e é nosso papel providenciar as ferramentas e a comunidade necessárias para garantir esse tipo de experiências” e que será uma tarefa diária provar esse compromisso.

Sendo assim, a Riot se compromete a fazer os seguintes passos após o lançamento do game:

  • Cumprir com as expectativas da comunidade de VALORANT.
  • Melhorar a automação do sistema de denúncias, que inclui:
    • A análise automática dos chats, que identificará violações óbvias ao código da comunidade;
    • A análise automática de denúncias e a identificação automática de infratores, que receberão punições por seus atos.
  • Implementar restrições de 72 horas ao chat de equipe por violações de comportamento.
  • Implementar restrições de 72 horas ao chat de voz de equipe por violações de comportamento.

Instabilidade dos servidores

Sobre os servidores, principalmente das regiões em que jogadores estão sofrendo com ping alto, a Riot disse que está fora do controle da publisher e que está com negociações em andamento com os provedores de internet.

A empresa disse também que o plano a curto prazo é implementar novos servidores em regiões como Londres, Madri e Dallas, além de não estar satisfeita com a latência na Colômbia e na Argentina. “Já estamos estudando outras possibilidades para esses locais”.

Anticheat

O anticheat, nomeado de Vanguard, foi motivo para diversas críticas ao novo FPS da Riot por estar bloqueando drivers importantes e causando superaquecimento no computador de alguns usuários, como afirmaram.

“Quando os jogadores disseram que estavam preocupados porque o Vanguard nunca desativava, adicionamos rapidamente um recurso que permite que o usuário o desative até que ele seja necessário. Quando bloqueamos drivers vulneráveis que os cheaters usavam para conseguir implantar seus próprios softwares, também acabamos bloqueando drivers que ajudavam os jogadores a monitorar a temperatura do computador, o que nos fez voltar a trabalhar em uma solução”, disse a empresa em nota.

Mais de 10 mil contas já foram banidas por uso de cheats durante o beta fechado e a ação sobre os trapaceiros também será mais rígida, principalmente pela implementação do sistema de banimento automático no anticheat.

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Victor Hugo Porto
publicado em 21 de maio de 2020

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