Com o fim do primeiro ciclo de parcerias das Franquias de VALORANT, previsto para o final de 2026, a Riot Games já começa a traçar os planos para uma nova fase do competitivo do jogo.
Segundo Leo Faria, head global da modalidade, o objetivo é aprimorar o que já funciona, corrigir o que não está ideal e ampliar o alcance competitivo do VCT a partir de 2027.
O executivo reforçou que as estruturas atuais — como Challengers, Game Changers, Ligas Internacionais e eventos globais como Masters e Champions — ajudaram o jogo a se consolidar como um dos maiores Esports do mundo. Agora, o desafio é evoluir o modelo sem perder a identidade construída até aqui.
Mais abertura para novas equipes
O primeiro ponto da nova estratégia é tornar o VCT mais aberto. A ideia é reduzir a distância entre os tiers 1 e 2 e fortalecer a conexão entre torneios profissionais e da comunidade, permitindo que mais organizações tenham a chance de competir em grandes palcos.
Mesmo com a manutenção das parcerias como peça-chave do ecossistema, a Riot quer criar um cenário mais acessível para talentos emergentes e projetos independentes.
Flexibilidade no formato e nos eventos
Outro foco será a flexibilidade. A Riot pretende diversificar formatos, tipos de competições e locais dos eventos para atender melhor às especificidades regionais. Isso pode abrir espaço para circuitos alternativos, formatos inovadores e uma experiência mais dinâmica ao longo do calendário competitivo.
O terceiro pilar é a criação de mais eventos no ecossistema do VALORANT, principalmente em nível regional. A Riot considera o número atual de eventos globais como adequado, mas vê oportunidade de repetir o impacto cultural de torneios como o Champions em outras escalas.
Segundo Leo Faria, as mudanças ainda estão em fase de planejamento, e novidades devem ser reveladas ao longo de 2025 e 2026.
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