A Riot Games divulgou um novo documentário que conta um pouco sobre a vida de alguns jogadores do VALORANT. O primeiro episódio de UNTOLD traz Saadhak, IGL da LOUD que conta sobre como foi sua história nos eSports.
Um nome reconhecido no cenário do VALORANT, não apenas por ser um jogador excepcional, mas como inspiração para muitos, a Riot Games conseguiu mostrar a história do argentino, marcada por determinação e evolução.
Dos Campos de Batalha de Paladins ao Universo do VALORANT
Antes de ingressar no cenário competitivo de VALORANT, Saadhak já tinha uma vivência como pro player em Paladins. No entanto, sua transição para o FPS da Riot Games foi um momento crucial em sua carreira. Admitindo sua inexperiência no jogo, ele viu no então chamado “Project A” uma oportunidade de se destacar e deixar sua marca.
Não entendia nada de FPS, só sabia jogar, sabia atirar. Era como qualquer menino da ranked, sei atirar, mas não entendo nada do jogo. Aí eles anunciaram o Projeto A. Lembro até hoje quando vi o primeiro anúncio. Fiquei no hype, loucura, aí eu falei ‘é esse, esse daí. Ali eu vou fazer minha história.
O Caminho de Saadhak para a LOUD
Após dois anos na LOUD, Saadhak revela que a decisão de se juntar à organização não foi fácil. Sua aspiração inicial era o MIBR, mas foi convencido pela seriedade e ambição do projeto da LOUD, graças a figuras como Sacy e Jean Ortega, CEO da equipe.
Não conhecia nada da LOUD, não fazia nem ideia. Eu falava ‘LOUD?, é um time mt grande do BR que tem time em jogo de celular’, queria ir pro MIBR, org grande, Made In Brazil. Aí o Sacy disse ‘mano, peraí, vamos conversar com o Jean’. Nós já estávamos quase fechados com o MIBR.
League of Legends também presente
Ao compartilhar sua experiência durante a série, Saadhak revelou que poderia ter passado “uns quatro, cinco anos, só jogando CS”. No entanto, o lançamento do League of Legends foi um divisor de águas, como uma nova paixão e desafio.
Eu teria passado uns quatro, cinco anos, só jogando CS. Até que lançaram League of Legends, aí foi outra parte da minha vida. O LoL, como muitos, sugou a minha vida, minhas esperanças e eu lembro que viciei muito no jogo.
O Lado Humano de Saadhak
Durante o documentário, Less compartilha suas primeiras impressões ao jogar com Saadhak, destacando a preocupação do argentino em conhecê-lo não apenas como jogador, mas como pessoa. Essa abordagem humana e empática contribuiu para a construção de uma relação de respeito e amizade entre os dois.
Desde o primeiro momento ele não foi o cara que só chegou e disse ‘joga aí’. Ele chegou querendo me conhecer, querendo saber o que eu gostava de jogar, quais eram os meus mapas. Ele tentava conhecer tudo de mim, perguntando sobre minha família, sobre a minha vida.
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