Na última sexta-feira (17), a LOUD superou a europeia Karmine Corp de maneira convincente e avançou no VCT Lock In. Após a partida, a equipe brasileira conversou com a imprensa e falou sobre o seu próximo confronto contra a NRG, a sensação de competir em frente a torcida brasileira, a experiência de jogar o torneio e muito mais.
![Foto de saadhak , jogador da LOUD que está disputando o VCT Lock In](http://noticias.maisesports.com.br/wp-content/uploads/2023/02/52694476127_79eef6a408_k-800x534.jpg)
O DUELO CONTRA A NRG
a loud é um time novo e temos jogadores muito jovens, enquanto os novos jogadores deles são muito experientes. Jogar aqui é uma experiência para nos provarmos, aprender e ver o que podemos fazer. Eu não posso dizer muito sobre eles porque não os conheço muito bem, mas estamos aqui para entender como nosso time funciona a longo prazo. Acho que a torcida vai se divertir muito e vamos dar o nosso máximo, mas tem tudo sido um aprendizado para nós.
A EXPERIÊNCIA DO VCT LOCK IN
Eu acredito que a gente está usando muito esse torneio como aprendizado, principalmente para os novos jogadores. A experiência de você estar enfrentando outros times e a experiência de você estar aqui em um campeonato da Riot central, tendo que dar entrevistas e outras coisas, é diferente. Eu acho que é principalmente para esse tipo de coisa que estamos aqui, para conseguirmos chegar nos próximos sem ter aquele nervosismo.
DIFERENÇAS DE NÍVEL ENTRE AS REGIÕES
Sendo bem sincero acho que não faz muita diferença. Quando a gente está em um nível muito alto do VALORANT a Europa e os Estados Unidos estão muito próximos, então essa experiência que estamos pegando aqui a gente também vai enfrentar na franquia. É uma experiência muito parecida, então não vai mudar tanta coisa. A gente vai enfrentar a NRG depois de amanhã por exemplo e eles também vão estar na franquia contra a gente, então independente da região o que mais importa é essa experiência que estamos pegando do campeonato e da sensação de estar aqui.
NÍVEL DA AMÉRICA DO SUL AUMENTOU MUITO
Eu vou ser bem sincero, eu acredito que no ano passado o nível do Brasil estava sim bem atrás em relação aos outros times. Só que agora com a franquia, os times da América do Sul estão em um nível muito parecido com as equipes das outras regiões na minha opinião. Só que o que acaba acontecendo é que nós temos muito menos times de qualidade comparado aos outros lugares. Fomos para Europa fazer um bootcamp porque tem muitos treinos bons e todos os times são bons por lá, então é muito mais fácil você conseguir desenvolver uma equipe. O nível do ano passado para esse ano aumentou, tanto nas franquias quanto no regional.
AS DIFICULDADES QUE OS NOVOS MEMBROS DA LOUD TEM PASSADO
Principalmente na estreia pela loud eu acho que bateu um pouco de nervosismo, pelo menos para mim. Mas eu acho que para esse segundo jogo a gente se soltou mais. Peguei a confiança do palco e para mim já está muito bom. Não estou tendo tanta dificuldade, é mais a experiência de enfrentar as equipes, se adaptar e esse tipo de coisa.
EXPERIÊNCIA COM A TORCIDA
Eu acho que não é só em frente a família mas também em frente a torcida. Acho que eu falo pelo meu time quando eu falo que é uma experiência única você entrar no palco e a torcida gritando como uns loucos. Está sendo realmente incrível e uma coisa nova para nós, já que os internacionais que jogamos ou não chegamos a jogar no palco que tinha público ou jogamos na Turquia, o que foi legal mas não é a mesma coisa que aqui. O brasileiro tem muito coração e tem sido incrível.
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