A SK Gaming é uma tag lendária no cenário de CS:GO. Na comunidade brasileira, isso não é diferente. A organização contou com o melhor elenco da história do CS:GO brasileiro, que dominou a cena internacional em 2017.
Em 2018, organização e elenco trilharam caminhos diferentes. No entanto, a SK ficou de olho nos jogadores brasileiros. A organização, inclusive, cogitou contratar o Last Dance, que na época fechou com a Imperial, mas o desejo não foi para frente.
Em entrevista ao jornalista Victor Hugo Porto, Alex Müller, CEO da SK Gaming, falou sobre o assunto. Segundo ele, a organização manteve contato com o Last Dance e chegaram até o momento da papelada, mas não houve acerto.
Nós consideramos contratar o Last Dance e falar com eles sobre o projeto, nós estávamos abertos a conversar se era possível ou não. Falamos para eles que se precisassem de uma orientação nós poderíamos dar porque eles se tornaram parte da família SK. Eles são amigos, gostamos de fazer isso. Nós chegamos à papelada, tivemos debates e tentamos ver se eles queriam ou não esperar para ter o Last Dance na SK, mas não rolou.
Além disso, falando de si na terceira pessoa, Alex confirmou que gostou muito da ideia de reviver a escalação vitoriosa da SK, mas salientou que não toma as decisões da organização sozinho.
Pessoalmente o Alex amou a ideia, eu teria dado todos os recursos e resolvido todos os obstáculos legais, mas a SK não é o Alex e Alex não é SK. Meu coração é SK, mas não sou eu que tomo todas as decisões. Estou tentando liderar a empresa, mas têm outras pessoas envolvidas e acredito que, no fim, foi a call certa. A história segue, não é um adeus.
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