“Nacionalidade não importa para mim, eu só tento pensar se o jogador é forte ou não” – comenta Professor

“Nacionalidade não importa para mim, eu só tento pensar se o jogador é forte ou não” – comenta Professor

Após a derrota da ProGaming para a Red Canids Corinthians, no último domingo (21), o Mais e-Sports teve a oportunidade de entrevistar o suporte da PRG, Matheus “Professor” Leirião, sobre a estreia no CBLoL 2018, novo estúdio, confronto contra os coreanos e muito mais.

O estúdio do CBLoL 2018 está de cara nova com muitas mudanças em sua estrutura, entre elas um formato de palco que permite que os times se vejam durante o jogo. Professor é conhecido por gritar bastante durante as séries, e comentou um pouco sobre como o que achou do novo estúdio e se o fato dos jogadores poderem ver a reação um dos outros, aumenta a competitividade da partida.

Acho que foi a primeira coisa que eu reparei para ser sincero (risos), eu achei legal, acho que ter uma casa nova, dar uma repaginada da um ar novo, parece que é uma liga diferente, então eu gostei mais por esse motivo do que poder gritar na cara. Mas eu não acho que isso aumenta a competitividade da partida em si, acho que o que faz isso é o nível com que os jogadores chegam para jogar.”


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Professor é conhecido por gritar muito durante suas partidas. Foto: Riot Games

O primeiro jogo da série entre Red e PRG foi bem unilateral, com a matilha fazendo um jogo quase que perfeito. O jogador comentou um pouco sobre o motivo do primeiro jogo ter sido tao diferente dos outros dois da série.

“Era o primeiro jogo de uma Red totalmente repaginada, então acho que se fosse qualquer outro time a gente não tinha ideia do que eles poderiam trazer, e vendo os adversários a gente não tinha muito em mente o que eles poderiam ter de prioridade e etc. Então o primeiro jogo foi mais experimental pra gente tentar entender um pouco sobre como eles estavam rodando o draft, e eu vi que deu certo, por pouquinho que a gente não venceu o terceiro jogo, mas é uma melhor de três, então se a gente perdeu o primeiro jogo por deixar passar algum pick ou outra coisa, a gente pode recuperar, então não tem problema o primeiro jogo ter sido tão unilateral.

Professor comentou sobre toda a evolução que a PRG teve desde a final da SuperLiga até o CBLoL 2018, já que logo de cara eles enfrentaram a Red Canids Corinthians, que por causa de toda a repaginação no time, contratações de fora, vem com uma expectativa muito grande, e mesmo assim foi uma série bastante disputada.

“Eu acredito que a nossa evolução vem sendo consequência do quanto a gente está treinando e nos esforçando, parece aquele discurso meio clichê, mas pelo menos vindo da minha parte e pelo que eu vejo dos meus companheiros de time, ta todo mundo dando o seu melhor, então  é aquela coisa, por mais que tenha a brincadeira do CBLoL mais disputado de todos os tempos, mas esse é de longe o mais disputado, é aquele que você olha e fala ‘nossa esse time aqui já caiu’, então é mais pela alta competitividade porque todo mundo quer se provar, querendo ou não todo mundo ta meio rodado ai e a gente quer ganhar, então está na hora da gente levar um título.”

Para finalizar, o jogador comentou sobre as expectativas de enfrentar os coreanos e se elas foram cumpridas. “Eu não estava ansioso pra falar a verdade, eu cheguei jogar com eles nas filas ranqueadas, então eu evito pensar se o cara é brasileiro ou não, a nacionalidade não importa para mim, eu só tento pensar se a equipe é forte ou não e se o jogador é forte ou não“.

Agora a ProGaming enfrenta a Vivo Keyd no dia 28 de janeiro, Você pode conferir a cobertura completa do CBLoL 2018 aqui no Mais e-Sports.

*Entrevista realizada por Evelyn Mackus, repórter do Mais E-Sports.


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Bruno Rodrigues

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