Funcionária da Riot foi obrigada a apagar foto de biquíni, diz Rioter

Funcionária da Riot foi obrigada a apagar foto de biquíni, diz Rioter

Uma engenheira de software da Riot, que usa apenas o nome Lydia nas redes sociais, publicou em seu Twitter que uma colega que também trabalha na empresa foi obrigada a apagar uma foto de biquíni. A denúncia foi feita no último dia 22 e, no mesmo dia, a engenheira disse que o departamento de RH da desenvolvedora entrou em contato com ela para entender melhor o caso.

Em resposta à repercussão da exposição, um representante da Riot enviou um comunicado ao site Dot Esports explicando que não há nenhuma regra de conduta entre os Rioters que proíba fotos de biquíni nas redes sociais. No mesmo comunicado, entretanto, a desenvolvedora ressalta que todos os funcionários que usam “Riot” no nome nas redes sociais devem se ater a comunicações que envolva a companhia e não assuntos pessoais.

A denúncia veio após a revelação de que um acordo judicial sobre discriminação de gênero na empresa foi aprovado pela justiça da Califórnia. Neste acordo, todas as funcionárias que se identificam como mulheres e que trabalharam na Riot entre novembro de 2014 e dezembro de 2021 terão o direito a receber, coletivamente, US$ 80 milhões.

Veja também: Riot pagará mais de R$ 500 milhões em processo de discriminação de gênero