Uma engenheira de software da Riot, que usa apenas o nome Lydia nas redes sociais, publicou em seu Twitter que uma colega que também trabalha na empresa foi obrigada a apagar uma foto de biquíni. A denúncia foi feita no último dia 22 e, no mesmo dia, a engenheira disse que o departamento de RH da desenvolvedora entrou em contato com ela para entender melhor o caso.
If you’re a woman at riot and you post a swimsuit pic you can get in trouble with HR and have to delete but then u go to the office and guys r walking around in t shirts emblazoned with bikini models and there’s a policy forbidding you from complaining about specifically this 🥴
— Riot Lydia (@SNazerine) July 22, 2022
Em resposta à repercussão da exposição, um representante da Riot enviou um comunicado ao site Dot Esports explicando que não há nenhuma regra de conduta entre os Rioters que proíba fotos de biquíni nas redes sociais. No mesmo comunicado, entretanto, a desenvolvedora ressalta que todos os funcionários que usam “Riot” no nome nas redes sociais devem se ater a comunicações que envolva a companhia e não assuntos pessoais.
A denúncia veio após a revelação de que um acordo judicial sobre discriminação de gênero na empresa foi aprovado pela justiça da Califórnia. Neste acordo, todas as funcionárias que se identificam como mulheres e que trabalharam na Riot entre novembro de 2014 e dezembro de 2021 terão o direito a receber, coletivamente, US$ 80 milhões.
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