LoL: Cariok admite falas preconceituosas e se desculpa

LoL: Cariok admite falas preconceituosas e se desculpa

Depois de Guigo ter falas racistas resgatadas da internet, nesta quinta-feira (4) foi a vez do jungler da paiN Gaming, Cariok, ter falas preconceituosas antigas novamente trazidas à tona nas redes sociais.


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(Reprodução/Twitter)

O perfil no Twitter que havia postado prints com as falas de Cariok, eventualmente, apagou sua publicação. Apesar disso, o jogador se manifestou nas redes sociais e se diz “envergonhado e arrependido” pelo que fez.


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Cariok assumiu falas preconceituosas e pediu desculpas à comunidade (Foto: Cesar Galeão/Riot Games)

Ele também pediu desculpas à família, os fãs e “a todos que se sentiram ofendidos.” VEja a declaração na íntegra:

Estou muito envergonhado e arrependido pelo que fiz no passado e hoje em dia eu sei que essas palavras representam muitas coisas. Queria pedir desculpas pra minha família, meus fãs e a todos que se sentiram ofendidos.

Um pouco depois, a organização que Cariok atual, a paiN Gaming, também se posionou nas redes sociais e afirma repudiar “toda e qualquer forma de discriminação racial, sexual, religiosa ou preconceito.”

A equipe, contudo, não comunicou se aplicará qualquer tipo de punição ao jogador. veja a declaração da paiN na íntegra:

A paiN Gaming repudia toda e qualquer forma de discriminação racial, sexual, religiosa ou preconceito. Sempre nos esforçarmos para tirar lições e contribuir para que a nossa comunidade seja um ambiente cada vez mais saudável.

O Mais Esports tentou contato com a Riot Games para comentar o caso, mas a empresa não respondeu até a publicação desta matéria.

Guigo admite falas racistas e é punido pela RED

Antes de Cariok, o top laner da RED Canids Kalunga, Guigo, também teve falas preconceituosas resgatadas na internet. O jogador admitiu ser o autor das falas e disse que quando as proferiu, aos 14 ou 15 anos, não compreendia o peso que elas poderiam ter.

A RED se posicionou sobre o caso e diz reconhecer a gravidade do assunto. A organização ressalta que Guigo tem um “comportamento exemplar” desde a sua entrada na organização, mas que o atleta reconhece a gravidade dos seus atos e que ações devem ser tomadas.

No caso da Matilha, o jogador concordou em ceder 70% do seu salário pelos próximos três meses em doação para uma instituição que, de acordo com a nota publicada pela RED, “luta pela equidade racial no Brasil.”

Veja também: “Não concordo com, sou apenas um funcionário”, diz TitaN sobre punição de Guigo


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