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LoL: Uzi quer voltar a jogar, mas seu contrato impede treinos

League of Legends
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Uzi é um dos jogadores lendários do League of Legends, e o sonho de muitos fãs é vê-lo voltar a jogar no competitivo. O atirador também deseja isso, mas revelou que o seu contrato de stream o impede de fazer testes. Felizmente, o ex-jogador citou que esse contrato acaba no fim de 2021.

De acordo com o perfil HUPU Esports, Uzi revelou essa situação em sua stream. Ele não tem contrato como jogador profissional com a RNG, mas ainda possui como streamer, vendido para uma empresa multinacional sem qualquer aviso prévio. Ele deseja voltar a jogar, mas não pode participar de testes nas equipes, pois isso viola os termos do contrato, que acaba em dezembro.

Não importa onde eu jogo no próximo ano, eu quero jogar scrims (treinar). Antes de eu entrar no cenário, eu usava as scrims para jogar contra jogadores profissionais e semi-profissionais. Eu já não jogo scrims há dois anos. Eu ainda amo o LoL e sinto que consigo continuar jogando.

Carreira de Uzi no competitivo de LoL

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Uzi com o troféu do MSI (Foto: Riot Games)

Dos 8 anos que atuou competitivamente, pouquíssimos foram fora da RNG. Sua carreira começou na organização em 2012, quando ainda se chamava Royal Club. Ele ficou na equipe até dezembro de 2014. Depois, defendeu outros três times chineses (OMG, Qiao Gu Reapers e Newbee), mas não conseguiu títulos por eles. Em maio de 2016 voltou à RNG e vestiu o uniforme da equipe até a aposentadoria.

Sua última partida competitiva foi no Mundial de 2019, contra a Fnatic. Na ocasião, a RNG foi derrotada e eliminada da competição pela equipe europeia. Uzi já participou de seis mundiais e ficou com o vice-campeonato em dois, mas nunca chegou a levantar o troféu da competição.

Em 2018, Uzi conquistou o MSI, seu primeiro grande torneio internacional. Após o feito, o jogador ficou muito emocionado e protagonizou uma imagem muito simbólica junto do troféu da competição. O atirador também é bicampeão da LPL, ambos os títulos conquistados pela RNG.

 

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Bruno Rodrigues
publicado em 14 de novembro de 2021, editado há 2 anos

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