Na tarde dessa sexta-feira (30), o MIBR anunciou a saída definitiva do jogador Ricardo “boltz” Prass da organização. O atleta tinha sido colocado no banco de reservas em julho desse ano, sendo substituído pelo estadunidense Tarik “tarik” Celik, que passava a atuar no quinteto principal.
Boltz fazia parte da organização da Immortals, dona da tag MIBR, desde junho de 2016, e teve como principal feito a chegada na final do PGL Major Krakow 2017, onde foi derrotado pela Gambit Gaming. O jogador foi emprestado a SK Gaming em outubro de 2017, onde venceu torneios como a EPICENTER 2017, a BLAST Pro Series Copenhagen 2017, e a ESL Pro League Season 6 Finals. Em Junho de 2018, passou a representar a Made in Brasil, mas acabou indo para a reserva com menos de um mês na equipe, ficando parado por um longo período de 5 meses.
O anúncio veio através do Twitter da organização:
https://twitter.com/mibr/status/1068578369095139329
O jogador também se pronunciou pelo Twitter:
“Hoje me despeço da Immortals, organização a qual por mais de 2 anos foi minha casa, e onde, com todos os esforços e vontade que tinha, batalhei para conquistar grandes coisas pela organização. Com muitos altos e baixos, mas sempre de cabeça erguida, saio da organização com muito aprendizado de toda esta jornada, não somente como player mas também como pessoal e profissional. Gostaria de agradecer todos os jogadores com que compartilhei esta experiência e também todos torcedores que acompanharam esta jornada.”
Em nota oficial, a organização também agradeceu os serviços prestados por Boltz:
“Nós queremos agradecer do fundo do coração ao boltz pela sua longa representação das cores da Immortals e nos ajudar a relançar a icônica marca MIBR no Verão passado,” disse Tomi Kovanen, GM de CS:GO. “A MIBR e a Immortals desejam tudo de melhor para o futuro da sua carreira.”
Com o jogador finalmente livre no mercado, equipes brasileira no exterior, como a Luminosity Gaming – onde tem 3 ex-companheiros da época da antiga Immortals -, podem mostrar interesse no atleta de apenas 21 anos.