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“Sabemos que estamos no caminho certo”, afirma shox

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Shox e os companheiros de G2 durante o primeiro dia do Legends Stage do major (Foto: ESL)

Dois anos e algumas alterações após a formação do “supertime” francês, a G2 Esports ainda sofre para achar seu caminho no Counter-Strike: Global Offensive. Depois de chegar na fase de grupos da IEM Katowice no sufoco, a equipe terminou o primeiro dia de disputa com o recorde de 1-1.

Capitão e um dos principais astros da G2, Richard “shox” Pappilon destacou a união dos jogadores para buscar a virada contra a BIG Clan – que foi batida pelos franceses por 16-13 na Mirage.

“Nós estávamos atrás do placar por 8 a 2 no lado TR, então todos nós fizemos um esforço coletivo, como um time, e conseguimos uma bela vitória. O jogo foi muito difícil, mas ninguém desistiu e nós nos sentimos como uma equipe, uma só unidade”, contou o jogador em entrevista ao Mais Esports.

“Eu acho que é difícil para nós começar bem nos jogos. Eu não sei porque isso ocorre, pois todos nós sabemos fazer o que tem que ser feito. As vezes é muito complicado porque, na grande maioria [os jogos], começamos a rodada perdendo um, dois ou três jogadores”, completou o capitão.

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Antes de bater os alemães, a G2 foi derrotada pela Natus Vincere por 16-7 na Inferno. Assim como nos mapas, shox sente que a equipe tem tido dificuldades para largar bem nos torneios.

“Parece um pouco como a situação da semana passada, no New Challegers Stage, onde começamos devagar. O que é estranho porque todos nós sabemos o que temos que fazer. Ainda estamos tendo dificuldades de começar bem, mas sinto que estamos progredindo”, contou.

SEM MAIS MUDANÇAS

A falta de resultados acarretou em uma série de alterações na escalação da equipe francesa ao longo dos últimos anos. As mais recentes foram as adições de Lucas “Lucky” Chastang e Audric “JaCkz” Jug, que se juntaram à G2 em novembro.

Shox, dessa vez, acredita ter atingido a formação ideal: “Nós temos uma sinergia muito boa, e podemos mostrar nesse torneio os mais de um mês e meio de preparação que tivemos. Eu estou ansioso com o futuro”.

Até por isso, o capitão descarta a possibilidade de uma mudança mesmo que o resultado alcançado na IEM Katowice não seja o esperado.

“Eu definitivamente acho que não temos que mudar nenhuma peça na equipe. Nós só tivemos um mês e meio de treinos, foi muito bom, e acho que estamos todos com a mesma mentalidade”, destacou.

“Acredito que o que podemos mostrar em vários mapas é muito bom se levarmos em consideração esse curto período de tempo. Então a resposta é não, não teremos nenhuma mudança na equipe independente do resultado, e queremos melhorar, melhorar e melhorar. Sabemos que estamos no caminho certo”, finalizou.

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Roque Marques
publicado em 20 de fevereiro de 2019

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