Desde o beta fechado de Valorant, diversas mulheres têm reportado casos de machismo e assédio dentro do game. Visando evitar essas situações, uma jogadora formou um grupo para que outras mulheres possam se juntar e jogar juntas, além de divulgar a stream e formar times para o competitivo.
Misty é a criadora do grupo. No CS:GO, a jogadora administrava um coletivo para mulheres e atualmente são mais de 1.300 que participam do coletivo. No Valorant, ainda são cem, mas Misty aponta a importância da criação desse espaço.
“Vemos com frequência relatos de jogadoras sofrendo com assédio ou machismo durante partidas no Valorant e imagino o quanto isso deve desmotivá-las. A experiência nas partidas pode ser melhor aproveitada se você fechar um lobby só com mulheres invés de jogar com pessoas aleatórias, além de poder divulgar sua live sem receber hates gratuitos e machistas”.
No início de maio, a Riot Games revelou a preocupação em combater o assédio no Valorant e criará o código de conduta com o objetivo de punir essas atitudes. Os relatos de machismo no game ainda ecoam nas redes sociais frequentemente.