VALORANT: “Não existe uma solução perfeita”, diz Leo Faria sobre desafios do Challengers

VALORANT: “Não existe uma solução perfeita”, diz Leo Faria sobre desafios do Challengers

Leo Faria diretor Global de VALORANT, participou do PlatChat, podcast com casters e convidados nesta quarta-feira (7). Além disso, o diretor falou sobre diversos assuntos como as skins dos times da Liga das Franquias e também sobre a situação atual das ligas regionais do Challengers.


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(Foto: Divulgação/Riot Games)

Leo Faria fala sobre situação do Challengers e suas dificuldades

Durante o programa, Leo Faria foi questionado por um dos casters, Wyatt, sobre a atual situação do Challengers. Principalmente em relação as dificuldades dos times que estão na região da América do Sul encontram pela falta de treinos com os elencos da Liga das Franquias (Tier 1) que tem a sede em Los Angeles e também sobre o “caminho para ser um jogador profissional”

Além disso, Wyatt falou como será difícil aos jogadores chegarem ao topo por não ter treinos contra os melhores times. Segundo Leo Faria, alguns problemas são difíceis de encontrarem soluções e a Riot está aberta a escutar feedbacks.

Esse é um grande problema para resolver. Acredito que nós vemos o mesmo problema na Europa Ocidental e Europa Oriental, times na Turquia não conseguem treinar com os times parceiros que estão em Berlim. É um problema real e não existe uma solução fácil. Se a liga fosse em São Paulo ou em Santiago, no Chile e não em LA, teríamos o mesmo problema, porém o oposto e os times norte-americanos não conseguiriam treinar.


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Palco do VCT Brazil 2022 (Divulgação/Riot Games)

Riot já teve ideia de fazer as ligas rotacionarem

Leo Faria também revelou que a ideia inicial da Riot era fazer uma rotação. No entanto, esta opção não está disponível, pois os times precisam construir uma infraestrutura. Além disso, ele afirmou que isto não é sobre a Riot, porque ela possui a estrutura necessária.

Não existe uma solução perfeita! Nosso sonho quando iniciamos o designer do VCT, há cerca de 2 anos e meio, era ter uma liga rotativa para fazer uma divisão em cada local, o que simplesmente não está disponível. Não é sobre a Riot, porque é claro que temos estúdios e toda infraestrutura, mas não está disponível para as equipes. Quando eles chegam a se estabelecer em uma cidade eles precisam se estabelecer até o fim, eles precisam construir infraestrutura, empregar pessoas e rotação para outros itinerários para a liga simplesmente não estão disponíveis.

Por fim, Leo Faria afirmou que a Riot Games está sempre aberta para escutar novas ideias e também receber feedbacks sobre a situação.

Então, novamente, um problema realmente difícil de resolver, estamos ativamente envolvidos em construí-lo. Uma de nossas esperanças no Challengers é abrir mais circuitos, estilos de ecossistemas, há muitos times para jogar torneios em qualquer região com seu território ou se você tiver um time em território NA, você pode jogar em torneios do NA, na América do Sul e na América Central. Então, essa é uma maneira de pensar sobre o problema, mas estou querendo dizer que é uma daquelas que não tem uma solução perfeita. E estamos abertos a ideias, a pensamentos e feedbacks.


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