Nesta quarta-feira (15), a Riot Games anunciou seus primeiros planos para criar um ecossistema de Esports para o seu novo jogo Valorant. A empresa irá basear seu novo cenário em três “pilares”: “integridade competitiva, acessibilidade e autenticidade.”
A Riot também anunciou que torneios de Valorant poderão ser organizados por terceiros, tal qual acontece com CS:GO, DotA 2, entre outros. Para isso, a publisher lançou as Diretrizes de competição para “ajudar os organizadores terceiros de torneios a planejar eventos com confiança e a criar oportunidades para uma cena amadora na qual podem surgir novas estrelas.”
Segundo o comunicado enviado à imprensa, antes mesmo do lançamento da versão Beta do Valorant, a equipe de Esports do jogo se reuniu com cerca de 100 organizações de todo o mundo. De acordo com o líder da equipe e diretor sênior global de Esports, Whalen Rozelle, o foco principal da Riot Games será formar parcerias com jogadores, criadores de conteúdo, organizadores de torneio, entre outros, desbloqueando o acesso ao Valorant e, assim, ajudar a empresa a construir o ecossistema.
Além do Valorant, que está na versão Beta desde 7 de abril em algumas regiões do mundo, a Riot também é responsável pelo League of Legends (MOBA), Legends of Runeterra (card game) e o Teamfight Tactics (Autochess). Este último foi recentemente lançado para dispositivos mobile, enquanto que o jogo de cartas também já foi anunciado que chegará nas plataformas portáteis.
O FPS da Riot Games sequer foi lançado de forma oficial e já chama atenção pelos números. Na última semana, o jogo alcançou a marca de 1.5 milhão de espectadores na Twitch, chegando até a ultrapassar a audiência da Copa do Mundo de Fortnite no primeiro dia.
Apesar do Beta ainda não ter chegado ao Brasil, a data para isso acontecer já foi revelada. Segundo a publisher, a versão inicial do jogo chegará ao país no dia 5 de maio.
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