Os ex-integrantes do Cruzeiro Esports estão processando o clube e a 7W, responsável pela divisão de esportes eletrônicos do time mineiro, por salários atrasados. A informação foi publicada na tarde dessa sexta-feira (1) pelo site ge, que complementou que há 19 ações em andamento na Justiça do Trabalho pelos jogadores e representantes anteriores da organização.
Os processos envolvem ex-jogadores de Wild Rift, que já recorrem desde o início do mês e foram liberados pelo clube em maio, mas agora a reparação judicial também é buscada por competidores nas modalidades de CS:GO e FIFA.
Segundo informações do próprio site, algumas das ações chegam na casa dos R$ 52 mil para os jogadores de Counter-Strike, enquanto alguns na modalidade de futebol virtual chegam a R$ 20,4 mil.
Managers e jogadores também pedem o reconhecimento de vínculo empregatício tanto da 7W quanto do Cruzeiro, que posteriormente entrou como réu dos processos. Os ex-representantes também buscam multas e indenização por danos morais.
Além dessas modalidades, o Cruzeiro também contou com times de VALORANT feminino, que entrou com nova line-up em fevereiro, e Free Fire, que subiu para a série A na LBFF 2022 em janeiro.
Em live no início de junho, Ronaldo Fenômeno chegou a comentar que “teria novidades” sobre o assunto. “A gente ainda está estudando muito detalhadamente o contrato que a associação fez com a empresa que toca o Cruzeiro Esports”, explicou o ex-jogador de futebol na ocasião.