Esta terça-feira (11) foi um dia cheio para o cenário competitivo de LoL, que teve uma das suas maiores mudanças dos últimos tempos, principalmente para a nossa liga, o CBLOL.
A finalidade de todas essas mudanças é tornar todo o ecossistema de esports da Riot mais sustentável e benéfico para os times, conforme cita a própria Riot. A seguir, vamos te explicar todas as mudanças.
Nova divisão de receita entre os times
Atualmente, as ligas dividem seus lucros entre si, mas, a partir de 2025, a receita de todas as regiões será concentrada e dividida entre as equipes, no chamado Global Revenue Pool (GRP). Com isso, a receita gerada pela LCK, por exemplo, será compartilhada com as outras quatro regiões do LoL Esports.
O Global Revenue Pool (GRP) é alimentado por receitas geradas por meio de parcerias, patrocínios, transmissões e outros fluxos de renda relacionados ao esporte. A ideia é que, ao centralizar essas receitas, o GRP possa distribuir os recursos de forma mais eficiente entre as equipes, promovendo a sustentabilidade financeira e o crescimento do cenário competitivo.
Vantagens da nova distribuição de receitas da Riot
Essa nova distribuição, aliada à menor quantidade de times, faz com que as equipes que permanecerem na liga tenham maior participação nos lucros. Pegando apenas a Região das Américas como exemplo, que unirá a LCS, CBLOL e LLA, a quantidade de times vai passar de 24 para 16, uma redução de oito equipes.
Na divisão, serão levados em consideração alguns fatores, como desempenho competitivo, custo de operação da liga, entre outros, a fim de tornar a distribuição mais justa e equivalente ao cenário econômico de cada região.
Isso também deve ajudar a concentrar o talento dos jogadores, tornando mais fácil para os fãs acompanharem um ecossistema simplificado e, em última análise, criar partidas de alta qualidade que valham o seu tempo.