Desde que chegou a Temporada 2024, e as Vastilarvas, muitos junglers do low-elo, ainda não entenderam o valor das larvinhas. Vamos entender quando fazer ou não fazer este campo.
Quando fazer a Vastilarva?
Alguns vão te falar que depende da composição, outros que depende do Jungler que você está, mas talvez uma das melhores dicas para a Solo Queue seja: faça o que você é capaz de fazer sozinho/te beneficie. Vamos aprofundar:
Bater nas torres não depende de você, e é o efeito das Vastilarvas.
A primeira regra pra não dar prioridade nas ranqueadas é: você mesmo não se aproveita do efeito, e precisa de cinco acúmulos caso você tenha algum ADC que possa realmente se aproveitar disto.
Dragão>Vastilarvas
Por se tratar de um efeito muito do mapa do que exatamente luta, a Vastilarva perde muito comparada a qualquer Dragão e suas possibilidades de Alma. Fora que a pressão para fazer o Dragão é beneficiada por três pessoas ao invés de duas.
Pressão para fazer o objetivo
Se você for fazer a Vastilarva, você precisa obrigatoriamente de ter pressão e coordenação com o seu Top e talvez do seu Mid. Para fazer o Dragão, você pode ter com uma pressão bot, mas também com uma pressão Mid e um bot “de igual pra igual”.
Então não faço nunca a Vastilarva?
De forma alguma, as Vastilarvas tem um segredo: você consegue muita XP com elas! Então, se o seu top está tomando pressão, não precisa se matar e buscar as 3.
Nesse caso, faça uma Vastilarva e já mova para o outro lado do mapa, afinal muito provavelmente você vai atrair o outro time pra cima do mapa e assim criando espaço para invadir embaixo ou até já puxar o Dragão!
Se você faz uma Vastilarva, a cada “rodada” de larvas, você evita as 5 larvas e ainda consegue o XP e controla o melhor objetivo pra Ranqueada!
E se eu não conseguir nenhuma Vastilarva?
Também não é pra se desesperar. Como Jungler no Low Elo (ou se caiu porque a fila decidiu assim) o melhor foco é: farmar o máximo de campos, controlar a visão sempre próximo do objetivo em sequência e ter a vantagem de itens para as lutas.
